A realização dos jogos Pan-americanos no Brasil mostrou que o turismo no País está vencendo fronteiras, não somente físicas, mas, também, de preconceitos e medos. O potencial de nossas matas, praias, história, cultura e hospitalidade está transformando o Brasil num dos principais destinos turísticos do mundo, nos obrigando a fomentar e estimular os diversos setores de infra-estrutura do setor.
A indústria do turismo vem crescendo com vigor. Os números registrados no ano passado reforçam a expectativa de crescimento ainda maior nos próximos anos. Em 2006 o faturamento das empresas do setor superou a casa dos 29 bilhões de reais, um crescimento de quase 30% maior que 2005. Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens, a ABAV, a atividade turística movimenta R$ 24,5 bilhões, ou seja, 5% do Produto Interno Bruto.
A cada fronteira vencida é preciso dar um novo passo em direção à construção do setor, investindo na melhoria de serviços de transporte, na construção de portos, aeroportos, no setor hoteleiro, na geração de novos postos de trabalho, na qualificação profissional, enfim, buscar políticas de investimento para toda a cadeia econômica, abrangida pelo setor.
Com o aquecimento e fortalecimento da indústria turística, é preciso enfrentar uma fronteira que ainda preocupa o mercado: o equilíbrio da ocupação durante o ano. A taxa de ocupação tem excelentes índices durante as altas temporadas, mas cai para patamares muito baixos no resto do ano, levando o mercado a algumas instabilidades. É fundamental melhorar o desempenho do turismo interno para vencer essa fronteira. Temos de facilitar o acesso da população a pacotes de turismo e a essa infra-estrutura que fica ociosa em grande parte do ano.
Para alcançar uma situação mais próxima do equilíbrio, precisamos também buscar um padrão homogêneo de qualidade e quantidade na oferta de serviços ao turista.
Além de dar estabilidade ao mercado, perenizar e criar novos postos de trabalho, políticas próprias, para públicos diferenciados dentro do Brasil, poderão garantir ao cidadão comum, o direito de conhecer melhor seu próprio País. Situação que, para muitos, até hoje, não passa de um sonho.
A luta para desenvolver o turismo no Brasil é uma responsabilidade que não cabe apenas aos governos Federal, Estadual ou Municipal. É necessário que os empresários e organizações ligadas ao setor façam, também, os investimentos necessários.
O Senado Federal, desde 2004, tem tomado iniciativas para favorecer o desenvolvimento do turismo, apresentando projetos, discutindo e aprovando diversas medidas de incentivo. Tudo para que o Brasil possa aproveitar mais e melhor essa importante ferramenta de geração de emprego, renda e que agora pode se transformar, também, em ferramenta de inclusão do cidadão comum ao seu direito ao lazer.
Fonte: Últimas Noticias- Alagoas
A indústria do turismo vem crescendo com vigor. Os números registrados no ano passado reforçam a expectativa de crescimento ainda maior nos próximos anos. Em 2006 o faturamento das empresas do setor superou a casa dos 29 bilhões de reais, um crescimento de quase 30% maior que 2005. Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens, a ABAV, a atividade turística movimenta R$ 24,5 bilhões, ou seja, 5% do Produto Interno Bruto.
A cada fronteira vencida é preciso dar um novo passo em direção à construção do setor, investindo na melhoria de serviços de transporte, na construção de portos, aeroportos, no setor hoteleiro, na geração de novos postos de trabalho, na qualificação profissional, enfim, buscar políticas de investimento para toda a cadeia econômica, abrangida pelo setor.
Com o aquecimento e fortalecimento da indústria turística, é preciso enfrentar uma fronteira que ainda preocupa o mercado: o equilíbrio da ocupação durante o ano. A taxa de ocupação tem excelentes índices durante as altas temporadas, mas cai para patamares muito baixos no resto do ano, levando o mercado a algumas instabilidades. É fundamental melhorar o desempenho do turismo interno para vencer essa fronteira. Temos de facilitar o acesso da população a pacotes de turismo e a essa infra-estrutura que fica ociosa em grande parte do ano.
Para alcançar uma situação mais próxima do equilíbrio, precisamos também buscar um padrão homogêneo de qualidade e quantidade na oferta de serviços ao turista.
Além de dar estabilidade ao mercado, perenizar e criar novos postos de trabalho, políticas próprias, para públicos diferenciados dentro do Brasil, poderão garantir ao cidadão comum, o direito de conhecer melhor seu próprio País. Situação que, para muitos, até hoje, não passa de um sonho.
A luta para desenvolver o turismo no Brasil é uma responsabilidade que não cabe apenas aos governos Federal, Estadual ou Municipal. É necessário que os empresários e organizações ligadas ao setor façam, também, os investimentos necessários.
O Senado Federal, desde 2004, tem tomado iniciativas para favorecer o desenvolvimento do turismo, apresentando projetos, discutindo e aprovando diversas medidas de incentivo. Tudo para que o Brasil possa aproveitar mais e melhor essa importante ferramenta de geração de emprego, renda e que agora pode se transformar, também, em ferramenta de inclusão do cidadão comum ao seu direito ao lazer.
Fonte: Últimas Noticias- Alagoas
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