quarta-feira, 10 de março de 2010

Fofocas da Corte

Conta um velho sábio, que quem conta um conto aumenta um ponto! Bom, eu espero não aumentar nada aqui, mas se aumentar, como bom escritor, ou mal, ainda não tenho certeza - rsrsrs, tentarei não fugir da realidade e nem usar da famosa "licença poética" para trazer as nossas mentes, mais um pouco da novela hipócrita de nossas vidas.
Em uma certa cidade, que ainda ostenta a pose dos períodos da nobreza pós-feudalismo, no interior de um dos estados mais famosos da terra brasilica, há estranhos acontecimentos.
Autoridades autoritárias, talvez ainda embebida pelo vinho da tirania dos tempos ditatoriais, distantes mas não tão longe assim, vem usando do poder investido no cargo, para de maneiras inescrupulosas, de formas ilícitas, se beneficiarem de coisas que não lhes são de direito. Um certo representante uma religião milenar, amante de atos pecaminosos e praticas sexuais deploráveis , recentemente colocou a igreja em situação difícil, sendo necessário um desembolso vultuoso, para que nossas autoridades olhassem, com carinho, para o outro lado da rua.
O Conselho Tutelar d'aquela cidade tem se demonstrado um fiel defensor das suas crianças e seus adolescentes, desde que estes tenham pais que os sustentem e zelam por eles, pois, o numero de crianças na rua, nos sinais, nas feiras livres e a toa nas favelas tem crescido a tres por um, mas são crianças de uma certa forma, sem algo interessante para o mesmo conselho, uma vez que a vida destas pobres vitimas do sistema já está mesmo perdida, não há porque tentar evitar o pior para com elas. Caso perdido é caso perdido. Preocupamo-nos com as que tem pais e estes lutam para dar a elas o que comer"
O Alcaide, e detentor das chaves da cidade, as tem tão bem guardadas que nem mesmo a imprensa ousa violar o silencio, pois, se isso acontecer, pode ser que não haja mais imprensa, o que para uns seria bom, porém, para a grande e absoluta maioria seria o fim.
E como sou burro, mas ainda não fiquei louco, e a perseguição já começou. Eu termino minha historinha infantil por aqui, fazendo um oração, aquela que o senhor nos ensinou: Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome...
Para quem sabe ler, um pingo é uma letra, e bem grande!

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