quarta-feira, 10 de março de 2010

Como caçar porcos...

Sergio Neumann
Recebi o texto a seguir, e fiquei impressionado com a sua clareza, dai a minha vontade de publica-lo aqui foi tamanha que não resisti. E agora compartilho com vocês!


Para Refletir


Uma história comprova a voracidade do poder sobre a população embriagada pelas promessas de viver sem obrigações e gozar sem trabalhar.

"Estava um aluno a se coçar e se remexer quando o professor lhe indagou o porquê. Este respondeu dizendo que recebera uma bala nas costas quando lutava contra os comunistas em seu país e perguntou ao professor se este sabia como prender porcos selvagens.
E lhe explicou: primeiro você encontra um lugar adequado na floresta para colocar milho no chão. Depois de dias que os porcos estão comendo acostumados a esta benesse, você cerca um dos lados. Logo eles se acostumam e você então cerca um outro lado. E assim você o faz até o momento de colocar o lado com a porteira aberta até se acostumarem e quando se acostumarem você os fecha dentro do cercado. Assim em um segundo os porcos perdem a liberdade, ficam dando voltas dentro da cerca, porém logo voltam a comer o milho fácil e gratuito e esquecem de como teriam que caçar na floresta e aceitam a servidão".
Esta foi a forma que encontraram para levar os países ao comunismo, socialismo e totalitarismo, através do simples espalhar do milho gratuito na forma de auxilio a renda, bolsas família, impostos variados, estatutos de proteção, cotas, subsídios, pagar para não plantar, programas de bem estar social, medicina e medicamentos gratuitos, novas leis, novos impostos e assim, a perda contínua da liberdade através destas migalhas. Senhores, a situação esta caminhando para o assistencialismo total!
O poeta russo Maiakoviski, que se "suicidou" após a revolução comunista de Lênin, disse então: "Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem, pisam nas flores, matam o nosso cão. E não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e conhecendo nosso medo arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada".
O incrível, senhores, é que já se passaram mais de cem anos e ainda estamos desamparados, inertes e submissos ao capricho desta ruína moral dos nossos governantes.
Nossas palavras se tornaram inúteis?
Até quando aceitaremos o milho e a cerca?

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