sábado, 18 de agosto de 2007

Quero meu Brasil de volta!

Sergio Neumann
Sei que muitos de meus leitores me chamam de exagerado e até mesmo que aumento as coisas, mas diante da atual politica do governo brasileiro, somente um louco ou um apadrinhado destes aloprados podem achar que não há motivos para nos alarmarmos.
Até hoje, a única nação que fazia o Brasil abaixar a cabeça era a nossa propia nação. Nós só nos rendíamos a nós mesmos. Respeitávamos o direito soberano de cada nação mas exigíamos e lutávamos para que a nossa fosse respeitada.
Buscando em nossa historia algum precedente de quebra de nossa soberania, leitor algum irá encontrar atos iguais ou quiçá parecidos com os que andam acontecendo atualmente com este senhor na presidência.
Quando Portugal, nossa nação mãe tentou nos subjugar com suas derramas sucessivas, o sangue brasileiro ferveu e surgiu os inconfidentes. Começava ali a luta por nossa independência, liberdade esta que foi conseguida sob o comando de um brasileiro de alma e espírito, um nobre nas atitudes e digno do titulo de defensor perpétuo do Brasil. A espada empunhada no Ipiranga por D. Pedro guiou os brasileiros rumo a sua tão sonhada grandeza. O então D. Pedro I manteve a unidade nacional, deixando ir-se apenas o território que não fazia parte de nossa cultura e que ao se ver livre, o Uruguay se tornou uma das nações mais amigas do Brasil. Quando Solano Lopes, ditador paraguaio quis adquirir nosso território, o Brasil sob o comando de homens de fibra como D. Pedro II e Duque de Caxias soube conduzir o Paraguai ao seu devido lugar. Ainda com D. Pedro II a frente de nossa nação, a Inglaterra foi forçada a nos pedir desculpas pelo erro de seu embaixador Christie. Quando a mesma Inglaterra quis se apoderar de nossas ilhas de Trindade e Martin Váz, o Brasil novamente soube agir e ai estão estas pequenas faixas de terra presentes no nosso território e sob nossa soberania.
Em Petrópolis, no ano de 1903, o patrono da nossa faculdade de diplomacia, o Instituto Rio Branco, Barão e Primeiro do Império, assinava um tratado pondo fim as disputas pelas terras que hoje formam o Estado do Ácre.
Quando a Inglaterra entrou em guerra com a Argentina, a força aérea brasileira disse não a invasão de nosso espaço aéreo e fez pousar os caças da Roiyal Air Force, na base de Campos Afonsos, no Rio de Janeiro. Quando a Venezuela tentou se apoderar de uma faixa de terra fronteiriça a aquele país, tínhamos no comando de nossa nação valorosos homens de fibra e de inteligência que souberam impor a vontade de nossa nação e nenhum grão da terra brasilis se foi para o estrangeiro.
Agora com o atual desgoverno que ai está, o que podemos ver, e é um fato e contra fato não há argumento, é que o Brasil não é mais uma nação, o nosso Brasil não é sequer dono de si mesmo. O que o Presidente Lula está mostrando a todos nós brasileiros é que ele não sabe ou não quer fazer com que o Brasil seja a grande nação que o nosso hino nacional a anos nos faz sonhar.
Eu estive por 46 dias em território boliviano, não fui lá como turista e sim como viajante. Percorri cidades onde pude ver como vive o povo daquele país. Conheci seus desejos e seus anseios.
O Brasil perdeu milhões de dólares dando de presente duas refinarias de ultima geração para aquele país? Enquanto isso pagamos a gasolina mais cara da América do Sul, mas tudo bem, já perdemos esta e não vamos ressuscitar isto. Agora o Índio boliviano, frente a incapacidade diplomática (não por falta de bons diplomatas, mas sim por falta de governo) viu que é fácil diminuir o Brasil. Como bem disse um professor da UnB, o tom de voz da Bolívia com o Chile não é tão forte quanto conosco. Os bolivianos sabem que o Chile não se cala diante de ingerências e que lá a coisa é diferente.
Enquanto o Lula gasta milhões com valérios, deputados e propaganda (lembrem-se que o Ministro da Propaganda de Adolf Hitler dizia que uma mentira repetida vira uma verdade) a Bolívia vai ditando as regras do jogo.
O Brasil precisa construir nove hidroeletricas na região amazónica. Duas já foram autorizadas por todos os órgãos competentes nacionais (Brasil), mas estas usinas estão só no papel porque o país vizinho disse que não pode! É isto mesmo leitores., ela disse "Não pode" O governo que sabe muito bem obedecer irá mais uma vez destruir o sonho de sermos uma nação rica e prospera porque a Bolívia, um país de merda, que não tem sequer o que comer, que só da França, eles recebem mais de 30 Ton. de grãos como forma de ajuda humanitária a seus famélicos e que além de cocaína, maconha e maiz (milho) a única coisa que tem lá é gas natural (GLP e GNV), fome, miséria e um exercito corrupto ganha dinheiro nas fronteiras bolivianas fazendo contrabando de diversos produtos (Relatório do D.E.A., orgão dos E.U.A. que a anos vêm combatendo o narcotrafico em território boliviano e que em 1995, eu tive a oportunidade de conversar com um de seus agentes na cidade de Oruro, onde foram aprendidos algumas toneladas de cocaina em uma residencia de um oficial do exercito deste país andino. Este país é que manda no nosso! Dá para acreditar?
O governo petista esta ai fazendo merda atrás de merda e ninguém faz nada!
Há homens dignos e honesto em nossa politica, homens como Pedro Simon, Mão Santa, Arthur Virgilio, José Agripino, Demostenes Torres, Marcos Maciel, Alvaro Dias e tantos outros que esta lista seria imensa. Clamo a estes senhores para que olhem para a nossa bandeira e reflitam: É este país que nós juramos defender?
Fernando Collor era mais brasileiro do que esta ameba que agora reside no palácio do planalto.
Fernando Henrique foi mais homem a frente de nosso país do que este analfabeto e seus aloprados.
As forças armadas, este exercito brasileiro, herói de Monte Castelo e de Nhu-Guassu (Campo Grande). Este exercito que anseio pelo retorno de seus dias de gloria. Senhores militares, mostrem seu valor, defendam o Brasil! Antes que o exercito de famintos do país vizinho o faça.
Não me lembro de nenhuma intervenção territorial americana aqui no Brasil e o PT sempre dizia que éramos submissos aos "Yanques" e agora PT? E agora o que vocês tem a dizer sobre a submissão a Bolívia?
Quero o meu Brasil de volta. Quero aquele país que buscava a paz sempre, mas que não tremia diante da luta e que se fazia respeitar.
Quero aquela nação que onde quer que um dos seus fosse, que o povo dizia: "O Brasil é um país digno e nós gostamos do Brasil!"
Queremos o Brasil de Volta!

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