quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Sergio Neumann
Brasil,
É fácil te amar, país continente.
É inconteste tua rara beleza.
Teu povo de sabor misterioso, dedicado e amável, mas que sofre calado
Tua gente bravia a espera da liberdade, ainda que tardia
Ansiosa aguarda a virada de mesa
Se alopra em Brasília, no norte e no sul
Esta nação que se banha em rios e mares
mas que lava sua alma no sangue inocente de um povo decente que morre de fome
Se cria cargos com salários americanos, mas quem paga é o povo 3º mundano
que elege imbecis e demagôgos, como diria Chaplin, inpedernidos e cruéis.
De um PSoL, cujo o único senador é vendido e nomeia seu suplente, diretor do DNIT
De um estado tão rico, tão lindo, ah, Rio de Janeiro, até quando tu serás enganado?
Onde são fabricadas tuas armas? De onde vem as drogas por ti consumidas? Até quando tu carregarás nas tuas costas a incompetência alheia?
A falsidade de um presidente ladrão, um ministro infiel e mais trinta e nove facinoras, nos conduz a um estagio de torpor. Quisera isto ter acontecido em um momento mais fácil e menos dor, onde o povo instruído, sairia as ruas e queimaria em chamas nas vias estes lideres putrefatos e seguidores de Baco.
Homens de boa cultura e de um largo saber, invocam o povo a seguir por caminhos escuros. nos enganam e querem que acreditemos que há luz no fim do túnel. Seus nomes? É fácil citar. Mercadante, filho de general, Suplicy, de família mais do que tradicional, mas o que mais me assusta é ver que o líder deste massacre se diz, com força e vigor bate no peito a bradar "eu vim do povo e do povo eu sou". Do povo pode até ter sido um aborto mal feito, mas da canalhice e do roubo é maestro.

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