sábado, 16 de janeiro de 2010

Dilma Rousseff. Culpada ou inocênte?

Desde que a esquerda tomou o poder, Dilma Rousseff tem tentado sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda.

Estela, Patricia, Luiza e Vanda foram os nomes que Dilma Rousseff portou no passado, quando militou na esquerda radical praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.

Dilma tem tentado a todo custo fazer com que esqueçam esses nomes ligados a seu passado bandido. Assim, pouco comenta seus crimes supostamente cometidos em luta “pela liberdade” e contra a “ditadura opressora”. Apenas explora o fato de ter sido “torturada”.

Sempre que é instada a falar sobre o passado, se diz acometida da clássica demência que ataca políticos brasileiros quando flagrados em atos ilícitos. Não lembra dos tempos de militância nem de suas ações.

Seus companheiros de armas, muitos dos quais ocupando altos cargos no atual governo, já comentaram o passado de Dilma. Entre as ações que lhe são imputadas há assaltos a bancos e o célebre roubo do cofre de Ademar de Barros. Dilma também não se recoda do destino dos milhões de dolares desta última ação.

Estranhamente Dilma Rousseff tem lucidez a toda prova e uma memória seletiva que lhe permite afirmar com veemência que a ficha criminal que circula na grande rede, imputando-lhe vários crimes , é falsa. Dilma rebate a ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas.

A ficha criminal de Dilma Rousseff que circula no ciberespaço já foi publicada por um jornal de grande circulação e desde então Dilma tem tentado através de perícias e outros meios provar que a ficha seria uma fraude.

Não resta dúvida que o jornal errou ao publicar uma ficha sem antes checar a fonte e sua autenticidade. Mas o fato desencadeou uma série de acontecimentos interessantes.

Até o momento, apesar de Dilma Rousseff ter toda máquina do Estado em suas mãos, nada ficou definitivamente provado. Há indícios de autenticidade, como também há indícios duvidosos.

Dilma Rousseff contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluiram ser falsa a ficha que circula na internet. Mas a única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos famigerados “arquivos da ditadura”.

Entretanto, existe um aspecto que vai muito além da questão de perícias técnicas para provar uma fraude ou atestar uma autenticidade.

Dilma afirma com veemência que a ficha é falsa pois alega que mandou pesquisar no DOPS se lá existe ficha similar. Estranhamente as fichas que existem em diversos arquivos não estão disponíveis para consulta. Só Dilma Rousseff teve acesso às mesmas.

Quando o jornal que publicou a ficha foi aos arquivos para fazer pesquisa mais minuciosa, estes estavam fechados por ordem de Dilma. Os famosos arquivos da ditadura continuam indisponíveis para pesquisa pois a esquerda teme que a verdade venha a tona e destrua uma farsa arduamente construída com apoio da esquerda internacional e da mídia.

Toda desinformação disseminada sobre o assunto só pode levar a três conclusões.

Ou a ficha é verdadeira, não havendo como provar o contrário e Dilma fica lançando ameaças vazias na mídia na tentativa de desacreditar o documento, ou a ficha é realmente falsa conforme laudos periciais e a verdadeira seria muito mais comprometedora, devendo ser ocultada a qualquer preço. Daí a estranha reação de Dilma Rousseff de mandar pesquisar o que existe no DOPS, mas não tornar os documentos públicos.

Numa terceira hipótese, a ficha como documento seria apócrifa, porém baseada em fatos reais, extraídos de outros documentos.

Mas esse não é o cerne da questão que deveria preocupar a nação.

Dilma Rousseff, Lula e seus aliados têm investido tudo para transformar Dilma na sucessora de Lula e dar continuidade ao projeto de poder da esquerda.

A ficha criminal cuja autenticidade está sendo questionada, se refere a um passado já remoto e anistiado.

Mais relevante do que discutir quem foi Dilma e se sua ficha criminal de terrorista que circula no ciberespaço é verdadeira ou falsa, é avaliar a Dilma Rousseff de hoje, ícone da esquerda medíocre que tomou o país, ministra e candidata a sucessão de Lula.

Dilma era a opção menos desastrosa que toda esquerda reunida poderia apresentar como candidata à sucessão de Lula. O chamado plano “D”. “D” de desespero.

Lula a promoveu a Mãe do PAC, mas o programa não decolou. É um fracasso por incompetência administrativa e está eivado de corrupção e irregularidades. Partiram então para o plano “E”. “E” de estelionato eleitoral, prometendo ao povo um milhão de moradias.

O programa também está emperrado e desde que foi lançado já se sabia que seria apenas uma peça publicitária e mais uma promessa não cumprida.

Além disso, Dilma Rousseff está cercada de escândalos. A lista é extensa e envolve desde acusação de confecção de dossiês para chantagem até cartões corporativos e outras muitas lambanças.

O último ato de Dilma foi descoberto recentemente. Em seu currículo constam títulos de mestre e doutor que na realidade ela não tem. Pior ainda, a plataforma Lattes do CNPq que só é acessível com senha pessoal e intransferível foi literalmente fraudado. Dilma, acometida da habitual demência não sabe de nada.

O fato é grave e constitui crime de falsidade ideológica entre outras ilegalidades. Mais uma vez Dilma Rousseff mostra ao povo quem realmente é. Por um lado tenta negar seu passado e por outro mostra no presente uma conduta imoral, sem ética e possivelmente criminosa.

Nessa altura, não precisamos mais discutir se a ficha da ex-terrorista Dilma Rousseff é falsa ou verdadeira. Fatos presentes são muito mais graves.

A questão é que o Estado esta aparelhado o que tem garantido a Dilma e a políticos da base aliada, ampla impunidade.

Não fosse isso, muitas das acusações feitas contra Dilma Rousseff e tratadas como pequenos descuidos, já teriam se transformados em inquéritos criminais.

Para a nossa salvação Dilma Rousseff é uma pré-candidata medíocre, pois é antipática, politicamente desastrada e a imagem que tentou construir de mulher dinâmica, competente e capaz, foi arruinada pela própria conduta.

Dilma deve ser banida do cenário político brasileiro não pelo passado distante, mas sim pela conduta presente, que no mínimo é incompatível como o cargo que ocupa e com aquele que deseja ocupar.

Aqui vale lembrar que Dilma Rousseff foi anistiada por atos cometidos no passado distante e não por todos seus atos presentes.

Mas o risco mais grave que corremos talvez não seja aquele de enfrentar eleições presidenciais com Dilma Rousseff na disputa como candidata.

Lula já percebeu que será difícil transformar sua popularidade em votos para Dilma ou mesmo para outro candidato. O exemplo da derrota humilhante de Marta Suplicy em São Paulo mostrou que Lula é popular, mas fraco como cabo eleitoral.

Lula já andou sondando o país sobre a possibilidade de um terceiro mandato mediante plebiscito ou outro artifício.

Mas seu sonho já foi brecado pelo Congresso. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara julgou inconstitucional e arquivou em 07/07/09, a emenda que abriria a possibilidade de o presidente, governadores e prefeitos disputarem a terceira eleição consecutiva.

Assim, só restam a Lula e à esquerda medíocre que o manipula, saídas semelhantes às adotadas por seus companheiros latino-americanos.

Quando perceberem, que por bem não terão chances de dar continuidade ao projeto de poder, certamente apelarão para outras saídas. A julgar pelos métodos historicamente utilizados pela esquerda, tanto no passado como no presente, boa coisa não virá.

Este sim, é um risco real que devemos temer e contra o qual devemos estar prevenidos.

( … continuação em 13/08/09)

Dilma Rousseff aparentemento continua se especializando em histórias mal contadas.

Agora surgiu a suspeita de tráfico de influência em prol da família Sarney e da tentativa de encobrir manobras contábeis ilícitas na Petrobras. A história da exoneração da então secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira está impregnada de lambança mal contada.

Lina Maria Vieira, servidora de carreira da Receita Federal acusa Dilma Rousseff de tê-la convocado para uma reunião secreta onde teria sido pressionada. Dilma Rousseff como sempre nega tudo e desafiou Lina Maria Vieira a provar sua acusação.

Aos poucos, com o testemunho de secretárias e informações constantes em agendas, a história de Lina Maria Vieira se mostra verdadeira.

Na verdade não é surpresa. Quem tem mais credibilidade? Uma funcionária de carreira, exonerada por ter apontado manobras contábeis ilícitas em empresa presidida por “companheiros” ou uma mentirosa contumaz, cronicamente envolvida em atos escusosos que chegou a fraudar uma base de dados e mentir sobre diplomas e titulação que nunca teve?

Não será preciso ir muito fundo em investigações para descobrir onde está a verdade.

(… continuação em 15/07/09)

Dilma como sempre, negou a autoria do crime de falsidade ideológica…E como sempre, já ficou provado que, se ela não é autora da fraude, sabia de tudo. Em entrevista no programa Roda Viva na TV Cultura ouviu atentamente a leitura de seu currículo na abertura do programa por Paulo Makunan. Não contestou uma vírgula sobre seus títulos de mestre e doutor.

(…continuação em 20/08/09)

Nessa data o jornal OGLOBO publicou a agenda oficial de Dilma Rousseff. Por uma coincidência inacreditável e típica de toda lambança que cerca Dilma Rousseff, no período de 15/12/08 a 19/12/08 a agenda apresenta omissões e registra compromissos que não existiram. Por coincidência é exatamente nesse período que Lina alega ter tido uma reunião com a ministra. De acordo com o decreto 4.081 de jan/2002 que institui o Código de Conduta Ética, os ministros são obrigados a manter arquivadadas sua agendas de ruiniões com pessoas físicas e jurídicas com as quais se relacionaram. Como sempre, a lei vale para os inimigos. Diante do flagrante o Planalto minimiza o fato e alega que foi um erro. Vão corrigir o erro e com isso o assunto foi encerrado. Dá até medo imaginar o que mais nessa agenda foi registrado com “erro”.

(….continuação em 21/08/09)

Agora foi a vez do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República entrar no jogo de intrigas e desinformaçào promovido por Dilma e pelo Planalto. O GSI divulgou nota nesta sexta-feira (21) informando que não há como fornecer imagens do circuito interno de vídeo do Palácio do Planalto para checar se a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, esteve no prédio em dezembro passado para uma audiência com a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Mais uma mentira!

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