sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Mario Kosel, uma vitima...


Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo.
Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel.
Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foram idealizados por Mário Kosel, que era carinhosamente chamado de Kuka.
Kosel, fazia parte da 5ª Companhia de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna teve a vida brutalmente ceifada, na madrugada de 26 de junho de 1968, em um atentado terrorista vil e covarde, posto em prática por grupos radicais de esquerda, formados por muitas das pessoas que estão no poder hoje:
Lula,
Palocci,
Zé Dirceu,
Tarso Genro
e
Dilma Rousseff (Stelinha) .
Dilma era uma das 2 mulheres que estavam dentro do carro que jogou a bomba em cima de Kosel. Que morreu sem a menor chance de defesa, pois estava de costas verificando se havia feridos dentro do outro carro que colidiu com um poste, após os tiros de advertência do soldado Rufino.
Talvez o corpo despedaçado de Kosel assombre a mente de Dilma Rousseff, talvez não... Mas cabe aos brasileiros usarem a consciência e não colocarem o país nas mãos dessa mulher, pois quem participou do assassinato de um verdadeiro servidor da pátria, JAMAIS pode se tornar presidenciável e presidente do Brasil.

Um comentário:

  1. Sem Vestígios', livro de Taís Morais, revela de forma extraordinária e exclusiva por meio de depoimentos, de um ex-militar arrependido, as chocantes e dramáticas histórias que fez com que homens, mulheres e até crianças, muitas vezes inocentes, perdessem suas vidas de forma banal.

    Utilizando os relatos de quem esteve presente em todas as ações bárbaras, o livro leva o leitor aos porões usados pelos militares para interrogar, torturar e matar quem 'eles' achavam que eram da esquerda.

    Com riqueza de detalhes, ela descreve de forma dramática as atrocidades comandadas por generais como Médici e Geisel, além de citar nomes de militares que estão vivos.

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