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O PMDB,
partido que ocupa a vice-presidência está como se dizia antigamente
"com o boi na sombra", pois, ganha ou pelo menos se mantem no poder
seja qual for o resultado da contenda politica.
Em meio a
tantos acontecimentos no atual cenário politico nacional, mais um nefasto enredo
está prestes a vir a tona.
Se nada
acontecer e Dilma Rousseff se manter na cadeira presidencial, o PMDB se mantem
na vice-presidência e caso a presidenta renuncie ou sofra um impeachment, assume o posto de presidente o Sr. Michel
Temer, que é do PMDB, como diz a constituição brasileira.
Art. 80. Em caso de
impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos
cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente
da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.
Art. 81. Vagando os
cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa
dias depois de aberta a última vaga.
§ 1º Ocorrendo a
vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os
cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional,
na forma da lei.
§ 2º Em qualquer
dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.
Art. 82. O mandato do
Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro
do ano seguinte ao da sua eleição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
16, de 1997)
![]() |
Michel Temer e Dilma Rousseff |
O namoro entre PMDB x PT se dá através de moeda politica, o
que na maioria das vezes não
é benéfica a nação, pois, negócios alheios ao
interesse público são corriqueiros na capital da república.
Para se manter no poder, o PT precisa cada dia mais do seu aliado e
ministérios, cargos de 2º escalão, concessões, emissoras
de rádio e TV, estradas, portos e até embaixadas são comumente
trocados por votos. Tais praticas não são exclusivas destes partidos.
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Dep. Eduardo Cunha PMDB/RJ |
O PT, para garantir a "fidelidade" peemedebista, usa
de todos os meios para manter o aliado sob rédia curta e para isso, além dos
meios econômicos, faz uso de manobras pouco ortodoxas como por
exemplo o ocorrido no processo para apurar suposta quebra de decoro do
presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que foi assinada por 46 deputados de sete
partidos e o governo decidiu ficar neutro, mas 32 deputados do PT assinaram o pedido e Cunha diz que vai retaliar o governo com ações que podem pôr em risco a
governabilidade – e até levar ao impeachment – da presidenta Dilma Rousseff.
Essa
história ainda está longe de chegar ao fim, já que os interesses de ambos os
partidos estão em jogo.
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