sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Brasil! O país da sacanagem...
domingo, 24 de janeiro de 2010
PSOL rompe aproximação com Marina Silva
Segundo a direção do partido, o principal motivo do rompimento é a decisão do PV de se coligar com o PSDB na disputa para o governo do Rio de Janeiro.
"Não queremos relações próximas com candidaturas conservadoras. Queremos uma candidatura autônoma, independente, não satélite das que estão aí", disse o secretário-geral do PSOL, Afrânio Boppré, após reunião da Executiva Nacional, em Brasília.
O coordenador-geral da pré-candidatura de Marina Silva, o vereador do Rio de Janeiro, Alfredo Sirkis (PV), afirmou que a decisão do PSOL não surpreende. "De fato nunca considerei essa hipótese [de aliança]. Há diferenças substanciais entre os dois partidos", afirmou.
No entanto, para ele, é possível fechar com o PSOL alianças estaduais como no caso de Alagoas, onde Heloísa Helena sairá candidata ao Senado. Segundo Sirkis, a desistência do PSOL é de certa forma positiva. "É preocupante fazer uma aliança, escamoteando as divergências, que podem aparecer no meio da campanha. É melhor não haver aliança nacional e haver acordos estaduais", diz o vereador.
Com a decisão da Executiva Nacional, o grupo da presidente nacional do PSOL, Heloisa Helena (AL), decidiu lançar o presidente do partido em Goiás, Martiniano Cavalcanti, como pré-candidato do partido à Presidência. Além de Cavalcanti, os ex-deputados Babá e Plínio de Arruda Sampaio também já lançaram suas pré-candidaturas.
A convenção nacional do partido, marcada para os dias 10 e 11 de abril, vai decidir quem será o candidato da legenda ao Palácio do Planalto.
Heloísa Helena, que disputou a Presidência pelo PSOL em 2006, ficando em terceiro lugar, deve tentar neste ano voltar ao Senado por Alagoas. Ela não concedeu entrevista após a reuniu porque não estava se sentindo bem.
Fernando Gabeira
A movimentação contra a aproximação com o PV começou depois que o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) admitiu a possibilidade de entrar na disputa estadual em coligação com o PSDB. Apontado como o candidato ideal do governador José Serra (PSDB), Gabeira tem aval de Marina Silva.
Segundo reportagem da Folha publicada na terça-feira (19), Gabeira não apoiará o o governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra. Pelo menos no primeiro turno. Ele disse que apoiará "unicamente" Marina Silva.
Na semana passada, um manifesto divulgado pela deputada Luciana Genro (PSOL-RS) e mais dois integrantes da Executiva Nacional já indicava o possível rompimento das negociações com o PV. Na ocasião, eles condicionaram o apoio à Marina Silva à desistência da candidatura de Gabeira ao lado PSDB.
"Quando iniciamos a discussão para a aliança [com Marina], um dos pressupostos era uma candidatura independente das forças políticas", afirmou Luciana na semana passada. Segundo ela, essa independência deve refletir nos palanques estaduais.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Qual é a sua E.U.A. Conte-nos!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
História sendo apagada
domingo, 17 de janeiro de 2010
O mundo dorme...
Violência ao redor do mundo.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Dilma Rousseff. Culpada ou inocênte?
Desde que a esquerda tomou o poder, Dilma Rousseff tem tentado sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda.
Estela, Patricia, Luiza e Vanda foram os nomes que Dilma Rousseff portou no passado, quando militou na esquerda radical praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.
Dilma tem tentado a todo custo fazer com que esqueçam esses nomes ligados a seu passado bandido. Assim, pouco comenta seus crimes supostamente cometidos em luta “pela liberdade” e contra a “ditadura opressora”. Apenas explora o fato de ter sido “torturada”.
Sempre que é instada a falar sobre o passado, se diz acometida da clássica demência que ataca políticos brasileiros quando flagrados em atos ilícitos. Não lembra dos tempos de militância nem de suas ações.
Seus companheiros de armas, muitos dos quais ocupando altos cargos no atual governo, já comentaram o passado de Dilma. Entre as ações que lhe são imputadas há assaltos a bancos e o célebre roubo do cofre de Ademar de Barros. Dilma também não se recoda do destino dos milhões de dolares desta última ação.
Estranhamente Dilma Rousseff tem lucidez a toda prova e uma memória seletiva que lhe permite afirmar com veemência que a ficha criminal que circula na grande rede, imputando-lhe vários crimes , é falsa. Dilma rebate a ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas.
A ficha criminal de Dilma Rousseff que circula no ciberespaço já foi publicada por um jornal de grande circulação e desde então Dilma tem tentado através de perícias e outros meios provar que a ficha seria uma fraude.
Não resta dúvida que o jornal errou ao publicar uma ficha sem antes checar a fonte e sua autenticidade. Mas o fato desencadeou uma série de acontecimentos interessantes.
Até o momento, apesar de Dilma Rousseff ter toda máquina do Estado em suas mãos, nada ficou definitivamente provado. Há indícios de autenticidade, como também há indícios duvidosos.
Dilma Rousseff contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluiram ser falsa a ficha que circula na internet. Mas a única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos famigerados “arquivos da ditadura”.
Entretanto, existe um aspecto que vai muito além da questão de perícias técnicas para provar uma fraude ou atestar uma autenticidade.
Dilma afirma com veemência que a ficha é falsa pois alega que mandou pesquisar no DOPS se lá existe ficha similar. Estranhamente as fichas que existem em diversos arquivos não estão disponíveis para consulta. Só Dilma Rousseff teve acesso às mesmas.
Quando o jornal que publicou a ficha foi aos arquivos para fazer pesquisa mais minuciosa, estes estavam fechados por ordem de Dilma. Os famosos arquivos da ditadura continuam indisponíveis para pesquisa pois a esquerda teme que a verdade venha a tona e destrua uma farsa arduamente construída com apoio da esquerda internacional e da mídia.
Toda desinformação disseminada sobre o assunto só pode levar a três conclusões.
Ou a ficha é verdadeira, não havendo como provar o contrário e Dilma fica lançando ameaças vazias na mídia na tentativa de desacreditar o documento, ou a ficha é realmente falsa conforme laudos periciais e a verdadeira seria muito mais comprometedora, devendo ser ocultada a qualquer preço. Daí a estranha reação de Dilma Rousseff de mandar pesquisar o que existe no DOPS, mas não tornar os documentos públicos.
Numa terceira hipótese, a ficha como documento seria apócrifa, porém baseada em fatos reais, extraídos de outros documentos.
Mas esse não é o cerne da questão que deveria preocupar a nação.
Dilma Rousseff, Lula e seus aliados têm investido tudo para transformar Dilma na sucessora de Lula e dar continuidade ao projeto de poder da esquerda.
A ficha criminal cuja autenticidade está sendo questionada, se refere a um passado já remoto e anistiado.
Mais relevante do que discutir quem foi Dilma e se sua ficha criminal de terrorista que circula no ciberespaço é verdadeira ou falsa, é avaliar a Dilma Rousseff de hoje, ícone da esquerda medíocre que tomou o país, ministra e candidata a sucessão de Lula.
Dilma era a opção menos desastrosa que toda esquerda reunida poderia apresentar como candidata à sucessão de Lula. O chamado plano “D”. “D” de desespero.
Lula a promoveu a Mãe do PAC, mas o programa não decolou. É um fracasso por incompetência administrativa e está eivado de corrupção e irregularidades. Partiram então para o plano “E”. “E” de estelionato eleitoral, prometendo ao povo um milhão de moradias.
O programa também está emperrado e desde que foi lançado já se sabia que seria apenas uma peça publicitária e mais uma promessa não cumprida.
Além disso, Dilma Rousseff está cercada de escândalos. A lista é extensa e envolve desde acusação de confecção de dossiês para chantagem até cartões corporativos e outras muitas lambanças.
O último ato de Dilma foi descoberto recentemente. Em seu currículo constam títulos de mestre e doutor que na realidade ela não tem. Pior ainda, a plataforma Lattes do CNPq que só é acessível com senha pessoal e intransferível foi literalmente fraudado. Dilma, acometida da habitual demência não sabe de nada.
O fato é grave e constitui crime de falsidade ideológica entre outras ilegalidades. Mais uma vez Dilma Rousseff mostra ao povo quem realmente é. Por um lado tenta negar seu passado e por outro mostra no presente uma conduta imoral, sem ética e possivelmente criminosa.
Nessa altura, não precisamos mais discutir se a ficha da ex-terrorista Dilma Rousseff é falsa ou verdadeira. Fatos presentes são muito mais graves.
A questão é que o Estado esta aparelhado o que tem garantido a Dilma e a políticos da base aliada, ampla impunidade.
Não fosse isso, muitas das acusações feitas contra Dilma Rousseff e tratadas como pequenos descuidos, já teriam se transformados em inquéritos criminais.
Para a nossa salvação Dilma Rousseff é uma pré-candidata medíocre, pois é antipática, politicamente desastrada e a imagem que tentou construir de mulher dinâmica, competente e capaz, foi arruinada pela própria conduta.
Dilma deve ser banida do cenário político brasileiro não pelo passado distante, mas sim pela conduta presente, que no mínimo é incompatível como o cargo que ocupa e com aquele que deseja ocupar.
Aqui vale lembrar que Dilma Rousseff foi anistiada por atos cometidos no passado distante e não por todos seus atos presentes.
Mas o risco mais grave que corremos talvez não seja aquele de enfrentar eleições presidenciais com Dilma Rousseff na disputa como candidata.
Lula já percebeu que será difícil transformar sua popularidade em votos para Dilma ou mesmo para outro candidato. O exemplo da derrota humilhante de Marta Suplicy em São Paulo mostrou que Lula é popular, mas fraco como cabo eleitoral.
Lula já andou sondando o país sobre a possibilidade de um terceiro mandato mediante plebiscito ou outro artifício.
Mas seu sonho já foi brecado pelo Congresso. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara julgou inconstitucional e arquivou em 07/07/09, a emenda que abriria a possibilidade de o presidente, governadores e prefeitos disputarem a terceira eleição consecutiva.
Assim, só restam a Lula e à esquerda medíocre que o manipula, saídas semelhantes às adotadas por seus companheiros latino-americanos.
Quando perceberem, que por bem não terão chances de dar continuidade ao projeto de poder, certamente apelarão para outras saídas. A julgar pelos métodos historicamente utilizados pela esquerda, tanto no passado como no presente, boa coisa não virá.
Este sim, é um risco real que devemos temer e contra o qual devemos estar prevenidos.
( … continuação em 13/08/09)
Dilma Rousseff aparentemento continua se especializando em histórias mal contadas.
Agora surgiu a suspeita de tráfico de influência em prol da família Sarney e da tentativa de encobrir manobras contábeis ilícitas na Petrobras. A história da exoneração da então secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira está impregnada de lambança mal contada.
Lina Maria Vieira, servidora de carreira da Receita Federal acusa Dilma Rousseff de tê-la convocado para uma reunião secreta onde teria sido pressionada. Dilma Rousseff como sempre nega tudo e desafiou Lina Maria Vieira a provar sua acusação.
Aos poucos, com o testemunho de secretárias e informações constantes em agendas, a história de Lina Maria Vieira se mostra verdadeira.
Na verdade não é surpresa. Quem tem mais credibilidade? Uma funcionária de carreira, exonerada por ter apontado manobras contábeis ilícitas em empresa presidida por “companheiros” ou uma mentirosa contumaz, cronicamente envolvida em atos escusosos que chegou a fraudar uma base de dados e mentir sobre diplomas e titulação que nunca teve?
Não será preciso ir muito fundo em investigações para descobrir onde está a verdade.
(… continuação em 15/07/09)
Dilma como sempre, negou a autoria do crime de falsidade ideológica…E como sempre, já ficou provado que, se ela não é autora da fraude, sabia de tudo. Em entrevista no programa Roda Viva na TV Cultura ouviu atentamente a leitura de seu currículo na abertura do programa por Paulo Makunan. Não contestou uma vírgula sobre seus títulos de mestre e doutor.
(…continuação em 20/08/09)
Nessa data o jornal OGLOBO publicou a agenda oficial de Dilma Rousseff. Por uma coincidência inacreditável e típica de toda lambança que cerca Dilma Rousseff, no período de 15/12/08 a 19/12/08 a agenda apresenta omissões e registra compromissos que não existiram. Por coincidência é exatamente nesse período que Lina alega ter tido uma reunião com a ministra. De acordo com o decreto 4.081 de jan/2002 que institui o Código de Conduta Ética, os ministros são obrigados a manter arquivadadas sua agendas de ruiniões com pessoas físicas e jurídicas com as quais se relacionaram. Como sempre, a lei vale para os inimigos. Diante do flagrante o Planalto minimiza o fato e alega que foi um erro. Vão corrigir o erro e com isso o assunto foi encerrado. Dá até medo imaginar o que mais nessa agenda foi registrado com “erro”.
(….continuação em 21/08/09)
Agora foi a vez do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República entrar no jogo de intrigas e desinformaçào promovido por Dilma e pelo Planalto. O GSI divulgou nota nesta sexta-feira (21) informando que não há como fornecer imagens do circuito interno de vídeo do Palácio do Planalto para checar se a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, esteve no prédio em dezembro passado para uma audiência com a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Mais uma mentira!
U.S.A. proíbe aviões brasileiros de aterrissarem em porto Príncipe.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Brasil envia ajuda...
Fome, morte e tristeza no Haity
Indicador financeiro
Zilda Arns Neumann é velada no Palácio das Araucárias
Liberdade de imprensa ameaçada
Agencia do Senado
Ao comentar a recente polêmica sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que "o documento é extremamente positivo do ponto de vista da intenção, mas peca pela forma como foi elaborado". Para ele, alguns temas não deveriam ter sido incluídos no programa, como é o caso dos conflitos de terras e do monitoramento dos veículos de comunicação.
Além disso - Cristovam, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado - avaliou que falta ao documento "uma ênfase muito maior" em assuntos como o acesso universal e gratuito à saúde e a erradicação do analfabetismo.
- Um país com 14 milhões de analfabetos não tem direitos humanos - ressaltou ele.
Lançado em dezembro pelo governo federal, o Programa Nacional de Direitos Humanos provocou controvérsias que envolveram, inclusive, membros do próprio Executivo. Os ministros Nelson Jobim (da Defesa) e Paulo Vannuchi (da Secretaria Especial dos Direitos Humanos) teriam ameaçado pedir demissão devido à proposta de criação da Comissão Nacional da Verdade - que tem o objetivo de investigar as violações aos direitos humanos cometidas durante a ditadura militar. Jobim, assim como diversos setores da Forças Armadas, criticou a proposta, enquanto Vannuchi a defendeu.
Sobre essa questão, Cristovam declarou que "o direito de saber o que aconteceu no país é um direito humano e, nesse contexto, a criação da Comissão Nacional da Verdade é corretíssima". Ele argumentou que "não se pode esconder do país o que aconteceu nos anos de chumbo, tanto no que se refere aos atos cometidos pela ditadura quanto aos atos daqueles que lutaram contra ela".
- Mas punir os que cometeram crimes, como é o caso dos torturadores, é um problema político, e não de direitos humanos. E não tenho certeza se vale a pena punir agora, após 40 anos - afirmou o senador.
Casamento homossexual e conflitos de terras
Segundo Cristovam, o programa "abordou coisas demais e perdeu o foco, misturando direitos humanos com direitos civis". Como exemplo, ele citou o item que trata do casamento homossexual (o documento prevê o apoio a projeto de lei sobre esse assunto). O senador frisou que é totalmente favorável à união civil de pessoas do mesmo sexo, mas observou que "isso é um direito humano, enquanto a legalização disso não é um direito humano e deve ser tratada em outro âmbito".
Para Cristovam, o mesmo problema ocorre quanto aos conflitos de terra. Ele lembrou que o direito à propriedade é um direito civil, "mas quando se propõe que a ocupação de terras não seja um assunto inicialmente da Justiça, e sim de um conselho que, em nome dos direitos humanos, avaliará se a invasão é ética ou não, transforma-se um assunto que se refere a direitos legais em um assunto que trata de ética e de direitos humanos".
- Esse tema não deveria ter entrado no programa, a não ser que não existisse mais a propriedade privada da terra. Goste-se ou não, é preciso respeitar o direito legal - avaliou o senador.
Imprensa e aborto
Quanto ao item que trata do monitoramento dos veículos de comunicação, Cristovam declarou-se contra a medida. Para ele, "o avanço que isso traria para a defesa da honra das pessoas é menor que o atraso provocado pelo controle da imprensa".
- Se alguém se sente ofendido pelo mau uso da imprensa, o que ocorre quase todos os dias, deve recorrer à Justiça - defendeu ele.
Já sobre o aborto (o programa prevê o apoio a projeto de lei que o descriminaliza), o senador afirmou que, devido à ausência de consenso na sociedade, "o assunto ainda não está maduro o suficiente para ser considerado um direito humano". Ele ressaltou, no entanto, "que é um direito civil evitar que mulheres continuem morrendo devido à criminalização do aborto, que as impede de recorrer ao sistema médico; mas, para isso, basta uma lei que defina critérios que permitam o aborto em casos como o de estupro ou de risco de vida para a mãe".
- Criminalizar todo tipo de aborto é um erro, mas ainda não está claro para a opinião pública se isso é um direito humano. Quando houver um consenso, poderá ser considerado um direito humano - disse ele.
Ao reiterar que o Programa Nacional de Direitos Humanos "misturou coisas demais e perdeu o foco", Cristovam afirmou que o documento "ficou muito preso a grupos corporativos que representam segmentos da sociedade, e não o conjunto da sociedade". Ele ressaltou que o governo poderia ter "ouvido a sociedade", por exemplo, por meio de audiências públicas nas comissões de direitos humanos da Câmara e do Senado.
Agora no "Wordpress"
Corpo de Zilda Arns Neumann segue para Curitiba
Agência Senado
Seguiu na manhã desta sexta-feira (15) para Curitiba, num avião da Força Aérea Brasileira (FAB), o corpo da médica sanitarista e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns Neumann, morta em Porto Príncipe vítima do terremoto que atingiu o Haiti. O cadáver chegou às 3h30 desta sexta-feira (15), na Base Aérea de Brasília, num caixão metálico improvisado.
No mesmo avião, vieram o senador Flávio Arns (PSDB-PR), que é seu sobrinho, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Depois de preparado por uma funerária de Brasília, o cadáver segue para ser velado no Palácio das Araucárias, em Curitiba. O enterro será à tarde.
Ao desembarcar, Flávio Arns falou da situação no país devastado.
- O Haiti está completamente destruído, por isso o corpo de dona Zilda veio da maneira que veio, mas foi a melhor maneira encontrada diante da situação do país. Não há condições mínimas. É inacreditável. Há mortos espalhados pelas ruas. A destruição foi completa. Falta comida, água, médicos e suprimentos básicos. As crianças choram nas ruas, pedindo ajuda - disse o senador.
Ponderando sobre...
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Sandy e o Haity
Reunião debate turismo em Itaipava.
Representantes do segmento turístico de Petrópolis se reuniram nesta quarta-feira com dirigentes do Poder Público e da Ampla no Parque Municipal, em Itaipava. Estiveram presentes ao encontro o vice-prefeito Oswaldo Costa Frias, o vereador Gil Magno, o presidente da Fundação de Cultura Charles Rossi, o diretor financeiro da Comdep José Magno, o secretário de obras Stênio Nery dos Santos e o assessor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Jaime Mendonça Neto.
Petrópolis Convention & Visitors Bureau – PC&VB, Associação Brasileira da Indústria de Hotéis RJ – ABIH-RJ, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – ABRASEL, Conselho Municipal de Turismo – COMTUR, Sindicato Patronal de Hotéis, Bares e Restaurantes de Petrópolis e Grupo da Economia da Experiência de Petrópolis – GEEP foram as instituições que reivindicaram estas ações imediatas para o segmento turístico. Entre elas estão a criação do Corredor de Turismo dos Distritos, manutenção e reurbanização das vias de acesso à cidade, além de melhorias no fornecimento de energia elétrica, coleta de lixo, telefonia e transporte.
O vice-prefeito Oswaldo Costa Frias destacou a instalação da Subprefeitura dos distritos em Itaipava, com inauguração prevista para o dia 29 de janeiro. Seis secretarias serão transferidas, o que, segundo ele, vai atender a essas reivindicações. “É fundamental que a Prefeitura se aproxime dos distritos, temos que ir aos locais e conhecer as realidades. Petrópolis tem dimensão, importância, condição e competência de fazer projetos e encaminhá-los a Brasília para buscar recursos”, disse.
Representando a hotelaria da cidade, Rogério Elmor (Bomtempo Resort), Vanda Ferraz (Pousada Paraíso), Jan Nora Hokoç (Pousada Recanto das Araras), Maurício Becker (Pousada Quinta do Jade), Bruno Wanderley (Pousada dos Pirineus) e Roberto de Souza (Quinta da Paz) foram unânimes nas reclamações contra a concessionária de energia elétrica e coleta de lixo. “A solução que encontrei foi comprar um gerador”, falou Jan Nora. “O problema é o custo de um gerador. Sem contar as placas de sinalização cobertas por vegetação e a falta de iluminação pública”, complementou Roberto. “A rede está obsoleta e o atendimento muito deficiente”, concluiu Bruno.
Vanda Ferraz teve um sério problema de falta energia no final de 2009. “Fiquei mais de 15 horas sem luz. Precisamos que os empresários do turismo sejam olhados de uma forma diferenciada para que recebam melhor os turistas e mostrem o que Petrópolis tem de melhor”, desabafou a hoteleira. Luiz Fernando Velloso, presidente da ABRASEL, contou que o turista não está sendo bem atendido. “Problemas pequenos se tornam enormes. São necessárias ações simples para resolvê-los temporariamente, e assim podermos receber bem tanto o turista quanto o veranista”, avaliou o proprietário do Restaurante LOG. “Precisamos de um plano de implantação imediata para essas questões fundamentais”, ponderou Rogério.
Frente a todas essas reclamações, o diretor técnico da Ampla na Região Serrana, Sérgio Carvalho, expôs a situação da concessionária. “48% dos problemas de interrupção no fornecimento de energia são causados por queda de árvores. A poda é responsabilidade do município, e não da Ampla, mas nós temos equipes específicas que realizam essa poda preventiva”. Sobre as medidas emergenciais, ele explicou que vai fazer um levantamento das pousadas no município. “Faremos um
mapeamento técnico para identificar as áreas mais críticas,
realizaremos uma visita em todas elas e, para um atendimento mais rápido, deixaremos o contato de um gestor de campo local para um relacionamento mais estreito com os empreendimentos turísticos”, explicou Sérgio. O prazo para que isso fique pronto é no final do mês de janeiro.
A Comdep e a Secretaria de Obras deixaram os telefones diretos para que sejam feitos contatos e prometeu também ações emergenciais como o mapeamento das áreas críticas para obras e coleta de lixo. As maiores fontes de informações serão os empresários. A Comdep informou ainda que vai auxiliar a Ampla nos serviços de poda neste primeiro momento.