quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Igreja Catolica X 2012

No filme “2012”, do cineasta alemão Roland Emmerich, o Cristo Redentor é destruído junto com outras construções famosas ao redor do mundo. O uso da imagem da célebre estátua carioca, no entanto, não foi autorizado pela Arquidiocese do Rio, que agora pede uma indenização à distribuidora Columbia Pictures pelo uso indevido.

De acordo com Claudine Dutra, responsável pelo departamento jurídico da arquidiocese, a negociação está sendo feita de forma amigável e ainda não há uma ação contra a Columbia e nem um valor estipulado da indenização.

“Eles nos procuraram na fase de pré-produção do filme, acho que em 2008, para pedir autorização e isso foi negado. Mesmo assim, eles usaram o Cristo no filme”, afirmou a advogada.

A direção-geral da Columbia informou que o caso está sendo tratado por advogados em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Segundo a assessoria de imprensa da arquidiocese, o Cristo Redentor é de propriedade da igreja e, por isso, o órgão teria o direito de negar o uso da imagem da estátua.

Pedido de desculpas

Ainda de acordo com Claudine, em dezembro de 2009, um mês após a estreia do filme, a Columbia recebeu uma notificação e os advogados da distribuidora se retrataram, em reunião com a equipe da arquidiocese.

Em documento, segundo a arquidiocese, eles se desculparam dizendo que “em nenhuma hipótese o uso da estátua na produção do filme ‘2012′ teve por intenção causar prejuízo ou de qualquer outra maneira atacou ou ofendeu a imagem da igreja ou a fé católica”.

“A gente entendeu, mas isso não é suficiente. Houve o uso indevido da imagem, fiéis nos procuraram indignados”, afirmou a advogada.

Resta algumas indagações, como por exemplo:

O monumento do Cristo, foi construído por meio de subscrição pública, o que significa que foi o povo quem o pagou, portanto, se alguem tem de receber algum tipo de indenização, este alguem não deveria ser o povo?

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

História da arte em Petrópolis


A cidade imperial, como também é conhecida desde 1981, a nossa querida Petrópolis, tem um novo e diga-se de passagem necessário curso de "História da Arte".
O curso é oferecido pela Arquiteta, pós-graduada em Artes Visuais e em Gestão e Produção Cultural, Renata Perlot, em seu atelier homônimo, situado na Pça. Alcides Carneiro, 6 ( Ed. Imperador) - sala 403 - Centro, onde ocorre o Bate Papo Cultural, um novo modo de aprender História da Arte.
O curso é composto por pequenos módulos independentes de um mês cada, com temas dos mais variados dentro das Artes.
Para iniciar apresentarão "O IMPRESSIONISMO".
Será um módulo de 4 aulas com turma reduzida para facilitar o bate papo. Diz a Profª Renata.
As aulas serão às terças feiras das 16:30 às 18 horas (dias 9, 16, 23, 29) e às quartas feiras das 15 às 16:30 horas (dias 10, 17, 24 e 30)
Constará do programa deste curso:
- o que é Arte?
- Ambientação histórica do período (meados do século XIX)
- Política, moda, sociedade
- Impressionismo
- Artistas Impressionistas
- Claude Monet
- Análise Crítica

Em abril falaremos sobre Grécia Clássica. E para maio está programado Renascimento Italiano. Comenta Renata Perlot.

Mais informações ligue para (24) 2235-4927 ou 8809-2334 ou através do e-mail: r.pertot@uol.com.br
Para conhecer um pouco mais sobre a artista acesse o site: www.renatapertot.com

Venha fazer esses delíciosos passeios por este fascinante mundo das Artes!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Igualdade

Sergio Neumann

O Senador Arthur Virgílio - PSDB/AM, em seu pronunciamento nesta tarde de segunda-feira, no plenário do Senado Federal, entrou em defesa do principio da igualdade e pleiteou a mesma rapidez e o mesmo empenho que a justiça esta tendo como prefeito de São Paulo, Gilberto Cassab - DEM/SP, para com os integrantes do menssalão do PT.
Ele pede explicações ao ministro Barbosa "que deve dizer passo a passo a nação, com clareza, o porque da demora de julgar os envolvidos no menssalão" disse o Senador Arthur Virgílio.

Corrupção pode virar crime hediondo!

Da Redação / Agência Senado

A corrupção passiva e ativa pode tornar-se crime hediondo, com pena de reclusão de dez a 25 anos, conforme projeto de lei que a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) deve votar em reunião na quarta-feira (24), às 10h. Apresentado em março de 2006 pela então senadora Heloísa Helena (PSOL-AL), a proposta torna mais rigorosa a punição de quem oferece e de quem recebe vantagem indevida de "grande proporção", capaz de ocasionar grave dano individual ou coletivo.

Caso seja aprovado, o projeto (PLS 40/06), que tramita em decisão terminativa na CCJ, pode ser enviado ao exame da Câmara dos Deputados. A proposta altera o Código Penal (Decreto-Lei 2848/1940) e a Lei dos Crimes Hediondos (Lei 8072/1990) com o objetivo de oferecer "uma nova perspectiva de avaliação dos crimes de corrupção ativa e passiva", segundo a autora.

Na justificativa da proposição, Heloísa Helena diz não aceitar o fato de corruptos envolvidos em desvio de recursos públicos serem libertados "depois de um exíguo prazo de cumprimento da pena". Ela citou também "o alto potencial ofensivo" da corrupção à sociedade: o desvio de verbas públicas, segundo afirma, subtrai dinheiro destinado originalmente à satisfação das necessidades básicas da população, como saúde, educação e alimentação.

O relator da proposta, senador Demostenes Torres (DEM-GO), além de recomendar a aprovação, pediu o arquivamento de outros oito projetos que, tratando de crimes hediondos, tramitavam em conjunto com o de Heloísa Helena.

Outra propostas

A nova tipificação dos crimes de corrupção ativa e passiva é uma das 30 matérias na pauta da comissão. O primeiro item é o recurso do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) contra decisão da Presidência do Senado que destituiu do comando da Comissão de Educação, Cultura e Esporte o senador Flávio Arns (PR), quando este trocou o PT pelo PSDB.

Outra matéria na pauta, também em análise terminativa, é projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 197/2009) que fixa normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda.

Em caráter não terminativo, a comissão pode analisar também projeto que reserva vagas nas instituições públicas de ensino médio e superior para pessoas com deficiência (PLC 129/2009) e proposta que caracteriza o abandono moral de crianças e adolescentes como ilícito civil e penal (PLS 700/07), do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).


Senado parado

Da Redação / Agência Senado


Na presidência da sessão, o senador Romeu Tuma (PTB-SP) anunciou que as votações previstas para esta quinta-feira (18) foram adiadas para a próxima sessão deliberativa do Senado, a ser realizada na terça-feira (23). Entre as matérias em pauta, está a Medida Provisória (MP) 469/09 que abre crédito extraordinário aos Ministérios da Saúde e dos Transportes, no valor global de R$ 2,168 bilhões, destinados à prevenção e ao combate da gripe A (H1N1). A MP está sobrestando a pauta desde o dia 20 de novembro de 2009 e tem prioridade para votação.

Do total de recursos, R$ 2,163 bilhões foram para o Ministério da Saúde e os demais R$ 5 milhões para órgãos vinculados ao Ministério dos Transportes. Na exposição de motivos da MP, assinada pelo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, o Executivo argumenta que a alocação de recursos foi necessária para fazer frente à situação de emergência da saúde pública e o aumento dos contágios e mortes devido à gripe A. Tais despesas tornaram-se, portanto, "imprescindíveis ao desenvolvimento de ações emergenciais dos ministérios para prevenção, preparação e combate à pandemia", disse o ministro.

Os créditos destinados ao Ministério dos Transportes foram distribuídos para os seguintes órgãos: Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Com tais recursos, segundo o governo, foram comprados equipamentos de informática e similares para divulgação das medidas de combate à doença, bem como materiais de proteção individual, que incluem luvas cirúrgicas, álcool gel e máscaras descartáveis. O dinheiro serviu também para a capacitação de servidores no combate à endemia.

No âmbito do Fundo Nacional de Saúde (FNS), vinculado ao Ministério da Saúde, os recursos viabilizaram a aquisição de vacina, compra, produção e distribuição de medicamentos, bem como ampliação do número de leitos de UTI, adequação de laboratórios e aquisição de equipamentos de proteção individual. Com relação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), também do Ministério da Saúde, os recursos possibilitaram o fortalecimento do controle de portos, aeroportos e fronteiras.

Projetos

Também trancam a pauta do Plenário dois projetos e outra MP, todos com prioridade de votação sobre as demais matérias. O Projeto de Lei de Conversão (PLV) 18/09, proveniente da MP 470/09 - segundo item da pauta - autoriza a União a conceder crédito de até R$ 6 bilhões à Caixa Econômica Federal e de R$ 1 bilhão ao Banco do Nordeste do Brasil.

Já a MP 471/09 concede incentivo fiscal às montadoras e fabricantes de veículos instalados nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O outro item que passou a obstruir os trabalhos do Plenário a partir desta quarta-feira (17) é o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 280/09, de iniciativa do presidente da República, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para obrigar a formação de nível superior de professores da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e médio.

MPs trancam a pauta [som]

MP autoriza doação de alimentos a países pobres [som]

Retaliação comercial aos EUA é tema de MP


domingo, 21 de fevereiro de 2010

Patrulhamento

Estamos perdendo o que de mais precioso temos na democracia: o direito de expressão.

A COISA ESTÁ FICANDO PRETA-PATRULHAMENTO GERAL
O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o Boris Casoy.
De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio Lula.
Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos:
O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.
O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.
A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às 07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro.
Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.
Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lulla) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".
O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias.
Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul.
O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso PresiMENTE está trilhando pelo mesmo caminho.

Constitucionalmente:
Onde está o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO?
Onde está o LIVRE DIREITO DE MANIFESTAÇÃO?
Onde está a LIBERDADE DE EXPRESSÃO?
Onde está a LIBERDADE DE UMA NAÇÃO?
Leiam na íntegra o comentário feito pela jornalista Dora Kraemer, no Estadão de Domingo.
Destaca-se o seguinte trecho que transcrevo:
"Jabor faz parte de uma lista de profissionais tidos pelo Presidente Lula como desafetos e, por isso, passíveis de retaliação à medida que se apresentem as oportunidades.
ESSE TEXTO DEVE-SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU!!!
ACORDA BRASIL, ENQUANTO É TEMPO, E REAJA.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Amor! Estranho amor...

Sergio Neumann
Já faz um tempo...
O ano era 1979. Dª Xuxa Meneghel se deu bem, pois, naquela época não havia conselho tutelar, Ministério público, Justiça...
Bom justiça eu ainda acho que não há, mas ao assistir este trecho de um filme chamado: Amor estranho amor, eu me enojei de tal forma, que não resisti a tentação de voltar com este caso e mais uma vez lembrar aos pais quem é a Rainha dos Baixinhos, pois, pode ser que seu filho tenha sido um súdito leal e prazeroso desta senhora, que, em uma entrevista no programa "Amauri Jr", no fim dos anos 80, disse: "...e eu não me arrependo de nada do que eu fiz! Tudo o que eu fiz foi um trabalho!..."
Já pensou se essa onda pega?
Como a justiça brasileira permitiu que esta senhora, após ter feito um filme pornográfico onde ela tem relações sexuais com uma criança, permitiu que ela fosse fazer programas infantis?
Coisas deste tipo me levam a crer que neste país, só quem sente o peso do cajado da lei é mesmo o pobre.
Precisamos nos policiar e nunca permitir que tal coisa se repita.
Assistam o vídeo!
Mas primeiro, tirem seus filhos de perto.


sábado, 6 de fevereiro de 2010

Como mataram Kosel

EX-COMANDANTE militar do Sudeste, Gen Ex LUIZ EDMUNDO MAIA DE CARVALHO elaborou a Ordem do Dia, em 2005, transcrita abaixo.

"Jamais vou me esquecer daquela madrugada do dia 26 de junho de 1968. Os gritos que são os únicos que, mais de trinta anos depois, conseguem atravessar minha surdez, junta-se à visão da fumaça, do sangue e do fogo. Naquela noite, estava de sentinela e acabara de ser substituído pelo soldado Mário Kozel Filho. Recolhi-me à casa da guarda para dormir algumas poucas horas até a alvorada, quando ouvi a explosão lá fora. Corri para o portão da armas. Abalroada contra a parede, uma caminhonete ardia em chamas. Ao lado dela o soldado Kozel jazia morto. Atropelado. Explodido. O primeiro pensamento que me veio foi de que poderia ter sido eu!".

Este breve depoimento extraído do então soldado Pedro Ernesto Luna exemplifica bem a justa e merecida homenagem que se presta hoje, neste quartel general, ao 3º Sgt Mário Kozel Filho, morto covardemente no estrito cumprimento do dever.

O Brasil percorria por caminhos sinuosos o ambiente político naquela época. Eram tempos de exceção. Assaltos a bancos, seqüestros de autoridades nacionais e estrangeiras, atentados a políticos e explosões em repartições públicas, formavam o caldeirão de intolerância ideológica pelo qual o País iria passar nas próximas duas décadas.

Estes lamentáveis fatos históricos foram oriundos de uma diminuta parcela inconformada, constituída em sua grande maioria, por excluídos da vida política nacional que, de forma torpe e vil, procurava expressar seu descontentamento.


Em Recife dá-se início a escalada terrorista em âmbito nacional. Num atentado a bomba que visava a morte do Marechal Costa e Silva foram mortos o Almirante da Reserva Nelson Gomes Fernandes e o jornalista Regis de Carvalho. Ficaram feridas 13 pessoas, dentre elas uma criança de seis anos.

A partir de 68 várias organizações clandestinas avocam para si o falso encargo de livrar o País da ditadura militar. Com este subterfúgio é desencadeada uma série de ações armadas e terroristas que deixam a Nação perplexa diante de tantos atos extremos e radicais.

Neste mesmo ano, o Capitão Carlos Lamarca, inserto na Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), retira 63 fuzis FAL, cinco metralhadoras INA, revólveres e farta munição da companhia que comandava no então 4º Batalhão de Infantaria Blindado.

Decorriam seis meses da incorporação do Sd Közel no mesmo quartel daquele que, por ironia do destino, seria o seu algoz, ex-companheiro de farda, que iria arquitetar o atentado que poria fim à sua vida.

Eram 0430h da manhã de uma madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968 quando, vigilante em seu posto na guarita, o então Sd Mário Kozel Filho, observa atônito uma caminhonete desgovernada que tentava penetrar no quartel. Ao mesmo tempo, uma outra sentinela dispara contra o veículo. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O Sd Rufino, também sentinela, dispara seis tiros contra a mesma viatura que finalmente bate na parede externa do quartel. Há uma carga com 50 quilos de dinamite que, segundos depois, explode e espalha destruição num raio de 300 metros. Seu corpo é dilacerado. Seis militares ficaram feridos: o Cel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Sousa, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.

O terrorismo ainda deixou suas marcas na Nação nos anos seguintes. Suas chagas já foram curadas, mas deixaram cicatrizes profundas no tecido social brasileiro.

Quanto ao nosso herói, o soldado Mario Kozel Filho, sua promoção post-mortem e a sua admissão na Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro foi o mínimo que a Nação poderia fazer em reconhecimento a seus serviços prestados.

Cabe ainda a nós, militares e civis do QG do Ibirapuera, que temos seu nome eternizado neste pátio e nesta avenida, continuar cultuando o feito deste insigne militar, velar para que tais atos e ideologia de natureza espúria fiquem enterrados no passado e que a infeliz perda de sua vida esteja amalgamada aos ideais que estava defendendo e que hoje mantemos, quais sejam: a Nação livre e soberana, a democracia, a ordem e o progresso.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Mario Kosel, uma vitima...


Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo.
Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel.
Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foram idealizados por Mário Kosel, que era carinhosamente chamado de Kuka.
Kosel, fazia parte da 5ª Companhia de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna teve a vida brutalmente ceifada, na madrugada de 26 de junho de 1968, em um atentado terrorista vil e covarde, posto em prática por grupos radicais de esquerda, formados por muitas das pessoas que estão no poder hoje:
Lula,
Palocci,
Zé Dirceu,
Tarso Genro
e
Dilma Rousseff (Stelinha) .
Dilma era uma das 2 mulheres que estavam dentro do carro que jogou a bomba em cima de Kosel. Que morreu sem a menor chance de defesa, pois estava de costas verificando se havia feridos dentro do outro carro que colidiu com um poste, após os tiros de advertência do soldado Rufino.
Talvez o corpo despedaçado de Kosel assombre a mente de Dilma Rousseff, talvez não... Mas cabe aos brasileiros usarem a consciência e não colocarem o país nas mãos dessa mulher, pois quem participou do assassinato de um verdadeiro servidor da pátria, JAMAIS pode se tornar presidenciável e presidente do Brasil.

Câmara Municipal entrega Prêmio Educação Nota Dez a alunos da Rede Pública

A Câmara Municipal de Petrópolis entregou na tarde desta quinta-feira o Prêmio Educação Nota Dez, criado pela casa para premiar os melhores alunos dos Ensinos Fundamental e Médio do Município de Petrópolis.

Na entrega, os alunos foram acompanhados pelos responsáveis, diretores e professores de suas respectivas escolas.


O presidente da Casa e maior incentivador do prêmio, vereador Bernardo Rossi, falou que esta iniciativa “é um pequeno grão de areia que a Câmara somou em prol da Educação no Município”.


Bernardo fez questão que, ao retornar do recesso, a Casa começasse o ano em grande estilo, enaltecendo a educação dos jovens petropolitanos através deste prêmio.


Participaram da seleção estudantes regularmente matriculados nas escolas públicas da cidade e que concluíram o Ensino Fundamental e o Médio.

Também prestigiaram a entrega a secretária de Educação do Município, Sandra La Cava; o representante da Coordenadoria Regional Serrana III, Gustavo Lambert, e o presidente da Associação Petropolitana de Estudantes (APE), Diego Vieira.


A secretária de Educação declarou que “este é um momento em que se valoriza a escola pública, o ser humano, no sentido de construção da cidadania”.


A avaliação foi feita com base nas melhores médias gerais do ano letivo de 2009. Bernardo indicou uma comissão de três servidores do Legislativo para atuar na organização, aferição de dados e divulgação do resultado final do concurso.


O prêmio em dinheiro foi criado em 2009 e será distribuído todos os anos.


Os vencedores desta primeira edição do prêmio foram:



Ensino Fundamental:


1° - Nathália de Sá Mayworm – Escola Santa Maria Goretti – R$ 1.500,00

2º - Felipe da Paz Lage – Escola Municipal Rosemira de Oliveira Cavalcanti – R$ 1.000,00

3° - Josimara Rocha de Barros – Escola Municipal Beatriz Zaleski – R$ 500,00

Ensino médio


1° - Letícia Oliveira de Souza – Liceu Municipal Prefeito Cordolino Ambrósio – R$ 1.500,00

2° - Aline de Melo Navarro Siqueira – Colégio Estadual Hercília Henriques Moret – R$ 1.000,00

3° - Juliana Rabelo Avelino – Colégio Estadual Moysés Furtado Bravo – R$ 500,00